quarta-feira, 14 de setembro de 2011

A única oficial mulher do Batalhão

A única oficial mulher do Batalhão Ampliar Imagem
O policiamento militar de Criciúma ganha reforço feminino nas atividades desempenhadas por oficiais, os responsáveis pela atuação do efetivo. A aspirante Cinthia Mendes Leandro, 28 anos, ingressou há poucas semanas no 9º Batalhão e atualmente, é a única oficial feminina do grupo. Ela iniciou o estágio, onde também atua como oficial de dia, cargo que orienta o policiamento por 24 horas, e se forma nos próximos meses como tenente. Quem também aumentou o número de oficias na tropa foi o capitão Cristian Dimitri, que já está atuando nos trabalhos da PM.
Natural de Gravatal, a aspirante iniciou os trabalhos como soldado no Centro de Operações da Polícia Militar (Copom) de Tubarão – setor de ligações do 190 - desde quando ingressou na carreira militar em 2003. O gosto pela função na PM surgiu quando ela fazia faculdade de Direito. “Foi onde criei o interesse pela carreira. Percebi a semelhança que tinha no curso com o trabalho da Polícia Militar, realizei o concurso, passei pela academia e desde lá sempre atuei como policial”, conta Cinthia que pretende permanecer na carreira e atingir o posto máximo da corporação.
Única no curso da Região Sul
No curso de aspirante a oficial ela era a única da Região Sul do Estado e uma das quatro mulheres, que eram de Santo Amaro da Imperatriz, Lages e Caçador, dos 37 homens da turma.
O curso dura um ano e meio mais os seis meses de estágio, fase em que Cinthia já está passando. As mulheres tiveram acesso apenas em 1983 ao curso para se tornarem oficiais no país. Sob o que muda na variação de posto, segundo ela, é a responsabilidade. “Ficamos responsáveis pelo policiamento da cidade durante o dia. Orientamos os policiais, participamos das ocorrências, intervimos, e remanejamos o efetivo por esse período”, explica a função.
Em relação a Criciúma, onde está morando, Cinthia ressalta a receptividade da comunidade em relação ao policial militar. “Aqui é diferente. A população respeita e admira mais nosso trabalho se comparando as outras cidades. Estou gostando de Criciúma e aos poucos me adaptando, já que a cidade é grande, diferente de onde atuei. Outro ponto positivo também é que no Batalhão tem mais policiais femininas, isso acaba deixando uma sensação maior de segurança e apoio para o trabalho”, aponta, acrescentando que a tarefa de lidar com os homens, maioria do efetivo, não é problema. “As mulheres estão mostrando o seu espaço e o público masculino, admira e respeita”, conclui.


Um comentário:

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