A falta de pessoal é crônica na maioria das Delegacias de Polícia Civil de Mato Grosso, mas em Campo Verde, a situação tem obrigado o delegado titular, Fernando Vasco Spinelli Pigossi, a se desdobrar. Desde fevereiro, o único escrivão da Delegacia está de licença prêmio e só deve retornar ao trabalho em agosto.
Na ausência do escrivão, o delegado Fernando Vasco acumula a função de escrivão. “Estou fazendo os inquéritos de ‘capa a capa’”, destaca. Esta semana, segundo o titular de Delegacia de Campo Verde, uma escrivã Ad Hoc, contratada pelo município, foi nomeada para a delegacia, mas ainda não é o suficiente para resolver o problema.
Conforme contou o delegado, uma escrivã concursada e lotada na Delegacia de Polícia Civil de Alto Araguaia foi transferida para Campo Verde por decisão do Conselho de Superior de Polícia. Porém, segundo Fernando Vasco, ela teria recorrido a políticos de Cuiabá e reverteu a transferência, permanecendo em Alto Araguaia. Para o delegado, a falta de escrivães dificulta o bom andamento dos trabalhos.
“Acarreta que, a partir do momento que eu deixo de exercer minha função, pedidos de busca e apreensão, interceptações telefônicas e outras investigações ficam prejudicadas porque eu preciso dar prioridades aos casos de réu preso”, observa o delegado, acrescentando que todos os inquéritos são elaborados por ele. “Isso prejudica demais”, ressalta, lembrando que na delegacia de Campo Verde tramitam cerca de mil inquéritos policiais.
Na ausência do escrivão, o delegado Fernando Vasco acumula a função de escrivão. “Estou fazendo os inquéritos de ‘capa a capa’”, destaca. Esta semana, segundo o titular de Delegacia de Campo Verde, uma escrivã Ad Hoc, contratada pelo município, foi nomeada para a delegacia, mas ainda não é o suficiente para resolver o problema.
Conforme contou o delegado, uma escrivã concursada e lotada na Delegacia de Polícia Civil de Alto Araguaia foi transferida para Campo Verde por decisão do Conselho de Superior de Polícia. Porém, segundo Fernando Vasco, ela teria recorrido a políticos de Cuiabá e reverteu a transferência, permanecendo em Alto Araguaia. Para o delegado, a falta de escrivães dificulta o bom andamento dos trabalhos.
“Acarreta que, a partir do momento que eu deixo de exercer minha função, pedidos de busca e apreensão, interceptações telefônicas e outras investigações ficam prejudicadas porque eu preciso dar prioridades aos casos de réu preso”, observa o delegado, acrescentando que todos os inquéritos são elaborados por ele. “Isso prejudica demais”, ressalta, lembrando que na delegacia de Campo Verde tramitam cerca de mil inquéritos policiais.
Fonte: 24 Horas News
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